DIÁRIO DE BORDO
Escola: estadual modelo
Araguaína, 31 de maio de 2011

Sobre a crise da república oligárquica eu entendi que ela compreendeu os anos de 1919 a 1930 e caracterizava-se pela crise da política oligárquica. Durante esse período surgiram nos grupos sociais. A crise foi o enfraquecimento das elites paulista e mineira sobre a vida política nacional.
Sobre o panorama econômico de 1920 eu entendi que o café era o produto principal de exportação do Brasil. Mas com a crise econômica de 1929, os estados unidos, principal comprador do café brasileiro interrompeu seus negócios com o Brasil. Como conseqüência, o preço do café despencou no mercado interno, os empréstimos ao Brasil diminuíram, tornando inviável a política de valorização do café criada por Afonso pena.
Sobre os novos personagens que entraram em cena eu entendi que os novos personagens foram a burguesia industrial que defendia: uma política de desenvolvimento por meio da alta de impostos sobre produtos estrangeiros. A classe média urbana grupo que era ligado ás atividades industriais, bancarias e comerciais, que defendia: a instituição de voto secreto e a moralização do processo eleitoral. O operariado defendia: melhores condições de vida e trabalho.
Sobre o movimento tenentista eu entendi que ele ocorreu na década de 1920 e foi marcado por diversos levantes militares contra a ordem política oligárquica. Eram liderados por jovens oficiais de baixa patente, especialmente tenentes e capitães.
A revolta do forte de Copacabana eu entendi que ela foi o primeiro dos movimentos militares e ele ocorreu em julho de 1922, durante a campanha eleitoral pela presidência da republica. Durante essa revolta o forte de Copacabana foi bombardeado por tropas governistas. Então o capitão Euclides Hermes e Siqueira campos que era tenente decidiram deixar sair do forte os soldados que não desejavam combater o governo de 301 sobraram apenas 29 depois apenas 17 permaneceram e decidiram lutar contra cerca de três mil soldados, no caminho um civil juntou se ao grupo formando os “18 do forte” apenas dois sobreviveram ao combate.
Sobre o tenentismo e a coluna prestes os tenentes voltaram a se insurgir em são Paulo, comandados pelo general Dias Lopes. Ocuparam a capital paulista e apresentaram um programa de reivindicações, dentre elas o voto secreto a obrigatoriedade do ensino primário. Os rebeldes foram atacados por tropas fiéis ao governo. O levante ficou sufocado e cerca de seis mil soldados se retiraram para foz do Iguaçu, região sudoeste de santa Catarina. E formaram um destacamento que ficou conhecido como coluna paulista. Dois meses depois cerca de dois mil soldados que eram liderados por Luís Carlos prestes deixaram o rio grande do sul para ir para Guairá (Paraná) para se juntarem a coluna paulista. Mas como o apoio popular não se concretizou, e os freqüentes ataques de tropas regulares, de jagunços pagos pelos coronéis, deixaram a tropa mais fraca que em 1927 se retiraram para Bolívia.
Sobre os governos de 1919 a 1930 eu entendi que em 1919 Epitácio pessoa venceu as eleições presidenciais. Durante o governo dele foi criada a primeira universidade brasileira, na cidade do rio de janeiro, em 1920. No governo de Epitácio realizou se a exposição internacional de 1922 e a realização da semana de arte moderna. Para garantir a manutenção da ordem oligárquica Artur Bernardes declarou estado de sítio várias vezes. Nesse governo também foi fundado em 1926 em são Paulo a partido democrático.
Sobre a revolução de 1930 eu entendi que no final da década de 1920 o cenário brasileiro não era promissor para a ordem oligárquica. A marinha e o exército depuseram no rio de janeiro Washington Luís e organizaram um novo governo, a junta pacificadora. E em 3 de novembro de 1930 a junta pacificadora foi obrigada a entregar o poder a Getúlio Vargas.



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